TEMORES, LITERATURAS E INFÂNCIAS: o que pode uma educação infantil a partir da criança?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.62556/r1xgdx94

Palabras clave:

Complexidade, Educação Infantil, Morte, Vida

Resumen

À luz do pensamento complexo (Morin, 2007) como referencial teórico e a investigação narrativa (Connelly; Clandinin, 2008) como o caminho metodológico, este artigo tem como objetivo refletir sobre os implícitos que orbitam o tema da morte na Educação Infantil, nos possibilitando repensar a forma como concebemos a criança, as infâncias e a literatura. Perguntamos o que pode uma educação infantil a partir da criança? Nossas reflexões filosóficas-educacionais sinalizam que compreender o paradigma reducionista e fragmentador que estamos imersos é um exercício de questionar a lógica curricular prescritiva, se deslocando para concepções e práticas de um currículo narrativo (Goodson, 2019) que considera a Oralidade e a Leitura e Escrita na Educação Infantil, e que pensa a criança real contextualizada na multidimensionalidade da realidade, fazendo emergir os Campos de Experiências e nossas metamorfoses pedagógicas no ato de educar.

Biografía del autor/a

  • Alan Willian de Jesus Jesus, Universidade Federal de Juiz de Fora

    É um juiz-forano que habita a Educação Pública e a Pesquisa em Educação pela curiosidade e o sentimento com mundo. É Professor da Rede Municipal de Ensino de Juiz de Fora/MG e membro do "Grupo de estudos Tempos" [CNPq], pertencente ao Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação e Diversidade (NEPED/FACED/UFJF) e membro do "Grupo de Estudos e Pesquisas em Filosofia e Educação" (GEFILE) [CNPq], pertencente ao Núcleo de Filosofia, Poética e Educação (NEFPE/FACED/UFJF). Pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), graduou-se em Pedagogia, especializou-se em Filosofia Moderna e Contemporânea, e é Mestre e Doutor em Educação.

Publicado

2025-02-18

Cómo citar

TEMORES, LITERATURAS E INFÂNCIAS: o que pode uma educação infantil a partir da criança?. (2025). Cadernos Para O Professor, 2(48), 49-63. https://doi.org/10.62556/r1xgdx94